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FUNDADORES

COLETIVO

ARÁ DUDU

MARTA REGINA DOS SANTOS NUNES

Santacruzense, criada na tradição do carnaval e dos clubes sociais negros. Marta mora em Santa Maria/RS é produtora cultural, Pós-Doutora em Química, professora da Universidade do Estado do Rio Grande do Sul (UERGS). Marta é mulher negra feminista e militante do movimento negro. É a responsável por uma série de projetos, programações e eventos, como o projeto FUNARTE “Negressencia: Mulheres cujos filhos são peixes”, Pretinhosidades: Santa Cruz também é negra!, Dona Lila: Uma senhora de Oxum, entre outros tantos, além de todos os projetos do Ará Dudu, esteve articulando os projetos do Clube Social Negro União, de Santa Cruz do Sul.

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Foto: Luciele Oliveira 2015. Loteamento Cipriano Rocha

ISADORA BISPO

É mulher negra nordestina. Nascida em Aracaju/SE, tendo vivido em Salvador/BA. Iniciada no Candomblé Nação Ketu, é filha de Oxum. Sua base está no Ilê Axé Opô Afonja e Ilê Axé Opô Osogunlade. Isadora é produtora cultural, presidente da Pondá Assessoria. Atualmente é moradora da região Leste de Santa Maria e estudante de Direito (ULBRA). Isadora trabalhou na Secretaria Especial de Políticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial e é conselheira do Conselho Nacional de Juventude.

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Foto: Centro de Pastoral e Solidariedade PUCRS. 2015

Manoel Gildo Alves Neto. MANOEL LUTHIERY

Baiano, nascido em Remanso, Manoel é filho de pais pescadores e, religiosamente, filho de Oxumarê. Atualmente, mora em Porto Alegre/RS. Manoel tem seu chão na dança, tendo sua base nas tradições dos antigos do Samba de Roda, Reis de Bois e Marujada. Aprendeu a gingar na Capoeira com Mestre Macarrão. É formado em Educação Física (UNIP), graduando do curso de Dança (UFSM), produtor cultural, pesquisador e militante do movimento negro e das artes negras. É um dos criadores do projeto “Negressencia: Mulheres Cujos Filhos São Peixes”, hoje Coletivo Negressencia. Atualmente, é mestrando no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (UFRGS).

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Foto: Camila Aguiar. Muamba.​

ALEXON MESSIAS DA ROCHA

Natural de Tupanciretã/RS, Alexon veio para a cidade de Santa Maria/RS, onde reside para estudar. É graduando do curso de História (UFSM), artista, criador da marca Pret.A, atuando com criação artística, ilustrações, peças digitais e impressas, bóttons, quadros, muralismos, etc. Foi bolsista PIBID, estagiário na 8ª Coordenadoria Regional de Educação (8ª CRE) e, por 4 anos, estagiário e voluntário no Museu Treze de Maio. Também foi membro do GEPA UFSM – Grupo de Estudos Sobre o Pós-Abolição e do Coletivo de Educação Popular Práxis.

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Foto: Alexon Messias da Rocha/Reprodução

KAUANE CHAVES CABRAL

Nascida em Porto Alegre/RS, Kauane mora desde pequena em Santa Maria/RS com a mãe (Baiana) e as irmãs, na Zona Norte, Bairro Chácara das Flores. Formada pela Escola Érico Veríssimo, Kauane passou pelo Pré-Universitário Popular Alternativa e atualmente é estudante cotista de Terapia Ocupacional na UFSM. Sua militância acompanha a mãe no movimento negro e no carnaval. Adoradora do Funk, Kauane ajudou a criar um dos Blocos da Muamba Contra o Racismo, Machismo, LGBTfobia e Intolerância Religiosa. Atualmente também trabalha com a família no bar Boteco do Maré.

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Foto: Franciele Oliveira. 26 SMCN Marcha contra o genocídio do povo negro.

FLÁVIA NASCIMENTO

Santamariense, moradora da região oeste de Santa Maria. É micro empreendedora, criadora da marca Criolando e graduanda em Design de Moda (UNIFRA). Mulher negra feminista, “defensora da estética negra”. Flávia participou de uma série de projetos, incluindo as programações dos Festivais Municipais de Artes Negras – FESMAN e das Semanas da Consciência Negra. Elaborou o figurino de vários projetos, como o Negressencia e foi uma das principais organizadoras do Sarau Dasprê. Também criou o Bazar da Criô, evento em que apresenta e comercializa suas produções. Atualmente trabalha no comércio local, em uma loja/ateliê de tecidos.

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Foto: Letícia Durlo. Criolando.​

LUCAS SANTIAGO DOS SANTOS

Nascido no interior do RS, Lucas é Estudante de Ciências Biológicas na UFSM, com mobilidade na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), no Recife. Negro, jovem e gay, é ativista dos movimentos negro e LGBTT. Lucas é um dos criadores do grupo Conexão África, que reune negros e negras, produtores independentes que atuam com acessórios, beleza e estética negra, como forma de geração de renda e empoderamento social. Lucas também passou pelo curso de Engenharia Florestal (UFSM).

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Foto: Luciele Oliveira. Loteamento Cipriano Rocha

IZABELLA GUTIERRES

Izabella é natural de Santana do Livramento/RS e mora com a família, há mais de 10 anos, em Santa Maria, no Bairro Km 3. Formada no Colégio Técnico Industrial de Santa Maria (CTISM), passou pelo curso de Produção Editorial (UFSM) e, atualmente, cursa Direito na mesma instituição, com intercâmbio na Universidade Autônoma de Lisboa, em Portugal, onde está vivendo. Militante do movimento negro, LGBTT e feminista, Izabella também participa do Levante Popular da Juventude e fez parte do Diretório Livre do Direito – DLD, da UFSM.

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Foto: Franciele Oliveira. Negressencia.​

Letícia Therezinha Prates do Santos. LETÍCIA PRATES

Filha de Oyá, Letícia é moradora da região oeste de Santa Maria. Lá foi onde se encontrou na cultura Hip Hop, participando há cerca de 6 anos do Coletivo de Resistência Artistica Periférica – CORAP. Letícia era membro da Comunidade de Terreiro Ilê Axé Ossanha Agué, filha de pai Ricardo de Ossanha e afilhada de Nei D’Ogum, Gabriela Painnes da Silva e Flávia Sortica Giacomini. Milita no movimento negro, movimento de mulheres e movimento Hip Hop. É dançarina, passista da Escola de Samba Unidos do Itaimbé, tendo passado também pela Cia do Samba, da professora Nega Karen. Letícia fez parte da Escola Ítaca e é apoiadora em Redução de Danos. Atualmente, é acadêmica cotista do curso de Pedagogia (UFSM), Bolsista PROLICEN e do curso de Psicologia (ULBRA). Também atuou no CAPS AD II, em Santa Maria.

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Foto: Franciele Oliveira. Ará Dudu Reprodução

LUANA PRATES DOS SANTOS

Natural de Santa Maria, vem de uma famílai de 9 irmãos, entre eles Letícia e Lais, também membros do Ará Dudu. Luana é mãe da pequena Leandra Beatriz. Luana, assim como Letícia, também faz parte do Coletivo de Resistência Artística Periférica – CORAP e da Escola de Redução de Danos Ítaca. Luana participava da Cia do Samba, da professora Nega Karen, foi aluna da Escola Municipal de Artes Eduardo Trevisan (EMAET). É militante do movimento negro, do Hip Hop e do movimento de mulheres. Luana foi Bela do Ébano em 2011, título do qual tem muito orgulho.

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Foto: Franciele Oliveira. Ará Dudu Reprodução

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                            LAZIE LOPES

Lazie é filho de Ogum, participa do Centro de Desenvolvimento Sustentável Osogunlade, de São Cristóvão, Sergipe. É de Esquerda, atuando como Assessor Parlamentar, militante do Movimento Negro e apoiador do movimento Hip Hop no bairro Restinga em Porto Alegre/RS. Coordenador por muitos anos da Comissão de Cultura do Bairro. Lazie também é produtor cultural, formado em Geografia - Licenciatura (UNIFRA) e tem especialização em Educação Ambiental (UFSM) e especialização em Políticas Públicas (UNICAMP/Fundação Perseu Abramo). Atualmente, cursa Geografia– Bacharelado (UFSM) e mestrado em Geografia (UFSM).

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Foto: Franciele Oliveira. Ará Dudu Reprodução

           LETÍCIA SANTOS

Letícia mora na Vila Brener, Zona Norte de Santa Maria. É praticante de religião de matriz africana, tendo como referências pai Ricardo de Ossanha (Babalossain de Agué) e sua mãe Lucimar Santos (Tita), Yalorizá de Yemanjá. Letícia vem de uma grande família, na qual a maioria são mulheres. É filha de Oyá com Xapanã. Iniciou sua militância jovem no Movimento negro, principalmente através de Nei D’Ogum, tendo participado de várias programações da Semana da Consciência Negra, do Festival Municipal de Artes Negras – FESMAN e também da Muamba contra o Racismo, Machismo, LGBTfobia e Intolerância Religiosa.

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Foto: Museu Treze de Maio. Reprodução. 2014

INDAIARA BENNINGTON. TUKA

Indaiara, conhecida como Tuka é natural de Santa Maria, moradora da Vila Oliveira. Envolvida com Dança, Tuka participou de um projeto de danças urbanas para jovens e adolescentes. Também participou da Cia do Samba, da professora Nega Karen e da Atemporânea Cia de Dança. É graduada em Dança – Licenciatura (UFSM), tendo participado como bolsita do PIBID Interdisciplinar Educação do Campo, atuando junto de comunidades quilombolas.

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Foto: Kennior Dias. Criolando Reprodução.

        Apoiadores 
               do
Movimento Ará Dudu

LUCIELE ROCHA DE OLIVEIRA

Natural de Santa Maria/RS, irmã de Franciele Oliveira, Luciele também participava como apoiadora do Ará Dudu. Luciele também foi voluntária no Museu Treze de Maio. É graduada em Jornalismo (UFSM), trabalhando em Porto Alegre/RS com comunicação, fotografia, produção audiovisual, cinegrafista e editora de imagens. Foi membro do Levante Popular da Juventude, militando também nos movimentos de mulheres. Trabalhou no Programa Vida no Sul (Tv Aparecida), faz trabalhos paralelos com a ONG Themis, e, atualmente, é do setor de comunicação da Universidade La Salle, em Canoas/RS. Foi produtora cultura e micro empreendedora. Coloca seu conhecimento á disposição do movimento negro, tendo atuado na Exposição Olhares Negros, no projeto Pretinhosidades, na campanha La Salle Celebra Negritude, Negressencia, entre outros. Também foi bolsista da Revista Arco e do programa Fazendo Arte.

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Foto: Luciele Oliveira. Reprodução.​

Ricardo Pereira de Souza. BABALOSSAIN DE AGUÉ:

Ricardo nasceu no berço de Axé pelos seus pais adotivos e avós de sangue. Carrega a herança do Centro Espiritualista de Umbada Ogum da Lua e Xangô Agodo de seus avós. Ativista do movimento LGBTT e da luta pela liberdade e tolerância religiosa, em prol das comunidades de matriz africana. Ricardo era liderança espiritual do Ilê Axé Ossanha Agué, situado no Loteamente Cipriano Rocha, Zona Oeste de Santa Maria, onde também era sua morada ao lado do companheiro Nei D’Ogum. Ricardo é cozinheiro, maquiador e escultor. Ricardo cursa Artes Visuais (UFSM), ao lado de Nei, foi o primeiro casal de União Estável no Rio Grande do Sul, ajudava nas construções do Festival Municipal de Artes Negras – FESMAN, Semanas da Consciência Negra e Feijoadas da Comunidade de Terreiro Ilê Axé Ossanha Agué, além de participar da equipe de diversos projetos.

Foto: Franciele Oliveira. Ará Dudu Reprodução

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FRANCIELE ROCHA DE OLIVEIRA

Natural de Santa Maria/RS, “nascida e criada no Bairro Rosário”, Graduada e Mestre em História (UFSM). No contato com o Movimento Negro, passou perceber a cidade com outros olhos, revendo, inclusive, os territórios onde viveu. Em 2010, conheceu o Museu Treze de Maio, no qual atuou como voluntária até 2014. Lá, também, conheceu o Clube União Familiar, o qual se dedicou estudar, originando “Moreno rei dos astros a brilhar, querida União Familiar”: trajetória e memórias do clube negro fundado em Santa Maria, no pós-Abolição”, premiado e publicado pela Lei do Livro. No Mestrado, acompanhou 4 gerações de uma família, gerando “Dos laços entre José e Innocência: trajetórias de uma família negra entre a escravidão e a liberdade no Rio Grande do Sul”. Há 3 anos participa, como apoiadora, do Coletivo Ará Dudu e, há 2 anos, do GEPA UFSM - Grupo de Estudos sobre o Pós-Abolição.

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Foto: Luciele Oliveira. Reprodução.​

Carmem Lucia Coelho Chaves. BAIANA

Mulher negra, militante do movimento negro. Baiana é santamariense, nascida em berço de matriarcas negras, suas grandes referências. É artesã, moradora do bairro Chácara das Flores. Mãe de filhas, Queise, Meline, Kauane e Lidiane, que também militam ao lado da mãe no movimento negro. Baiana foi frequentadora de Clubes Sociais Negros e envolvida com o Carnaval da cidade.

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Foto: Luciele Oliveira. Exposição Olhares Negros. Museu Treze de Maio.

Rozan Ribeiro Borges. ROZAN

Natural de Alegrete/RS, Rozan morou em Santa Maria/RS quando estudava Artes Cênicas na Universidade Federal de Santa Maria, onde graduou-se. Em sua cidade de origem teve suas bases nas danças tradicionais gaúchas, sem nunca abandonar as rodas de samba. Na graduação, voltou sua pesquisa para a “influência do corpo negro diaspórico na edificação sociocultural do Brasil e do RS”. Rozan é um artista completo! É intérprete, compositor, músico, instrumentista, dançarino, ator, diretor. É criador de uma série de espetáculos, entre eles, o premiado Culto Afro. Também é membro do coletivo Entre Autores. Atualmente mora no Rio de Janeiro.

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Foto: Dartanhan Figueiredo.

LAÍS PRATES DOS SANTOS

Laís Prates é irmã de Letícia e Luana, também membros do Ará Dudu. Moradora de Santa Maria, na região Oeste, estudou na Escola Cícero Barreto. Apaixonada por dança, Laís era membro da Cia do Samba, da professora Nega Karen. É passista da Escola de Samba Vila Brasil e fazia parte com Glaucemar Moura. Lais e Glauceram eram também o casal passista da Muamba contra o Racismo, Machismo, LGBTfobia e Intolerância Religiosa.

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Foto: Laís Prates. Reprodução.

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DO

Vilnes Gonçalves Flores Jr. NEI D’OGUM

Nei D’Ogum era um “agitador cultural periférico” ou “Afro gay periférico intelectualizado”, como gostava de se nomear. Militante dos movimentos negro, LGBTT e da luta pela moradia. Morador da sua doce favela, Loteamento Cipriano Rocha, na região oeste de Santa Maria, membro da Comunidade de Terreiro Ilê Axé Ossanha Agué, tornou-se uma das principais lideranças da cidade, sendo reconhecido nacionalmente e recebido diversos prêmios. Era micro empreendedor cultural, estudante cotista do curso de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). 

 

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Foto: Luciele Oliveira. Ará Dudu Reprodução.

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